SPINAT HA'NESHAMÁH
MENAVÉT BE'EINSÓF
Este é um pequeno dicionário que analisa os símbolos que apareceram em meu ambiente onírico e explica-os com os conceitos do Zohar. Observe que muitos dos sonhos vestiram-se em imagens que dependiam daquilo que eu conhecia naquele momento – que significa a consciência restrita do Exílio até o ponto em que eu fosse capaz de retirar o véu que estava sobre esses símbolos, demovendo-os das Qlipot em direção à Chochmah – a verdadeira Sabedoria e à Binah – o autêntico entendimento. “Eu sou o Eterno, seu D'us, que o tirou da terra do Egito para ser um D'us para você.” – Shemot 20:2. Anochi é uma palavra egípcia para “Eu sou”. A palavra hebraica para “Eu sou” é Ani. Hashem usou a palavra Anochi quando se dirige aos israelitas recém-libertados, pois Hashem fala conosco na língua que estamos acostumados a ouvir. “O R. Neemias disse: para um rei cujo filho foi capturado e passou muito tempo com os captores. Ele aprendeu a fala desses captores. Quando seu pai se vingou de seus inimigos e o trouxe de volta, ele foi conversar com ele em sua própria língua; mas ele não sabia disso. O que ele fez? Ele começou a falar com ele na língua de seus captores. Assim fez o Santo com Israel. Durante todos esses anos em que Israel esteve no Egito, eles aprenderam a fala egípcia. Quando o Santo os redimiu, ele veio dar-lhes a Torá, mas eles não sabiam como entendê-la. O Santo disse: Aqui, conversarei com eles na língua egípcia.” (Midrash Tanchuma, Buber, Yitro 16).
O Golem de Blackmoore é um conto fictício de QABALAH que narra a história do pequeno Judá Loëw, um gilgul (reencarnação) do Grão Rabino de Praga, o Maharal, que no século XVI criou o Golem de Praga. Judá encontra seus maiores prazeres no estudo da Toráh e QABALAH e em ouvir as narrativas místicas de seu avô, o rabino Loëw. Esta é a primeira HQ verdadeiramente qabalista que esconde inúmeros códigos e referências da sabedoria da QABALAH.
“Ai do homem, diz Rabbi Shimeon Bar Yohai, que afirma que a Torá pretende se relacionar unicamente com coisas banais e narrativas seculares, pois, se assim fosse, então, nos tempos atuais também a Torá poderia ser escrita com narrativas mais atrativas. Na verdade, porém, a questão é assim: O mundo superior e inferior são estabelecidos sobre um e o mesmo princípio; no mundo inferior é Israel (consciência) , no mundo superior são os anjos. Quando os anjos desejam descer ao mundo inferior, eles têm que vestir roupas terrenas. Se isto é verdade para os anjos, quanto mais para a Torá, por quem, de fato, o mundo e os anjos foram criados iguais e existem. Todo o mundo poderia simplesmente não ter suportado olhar para ela. Agora, as narrativas da Torá são as suas vestes. Aquele que pensa que estas peças de vestuário são a própria Torá merece perecer e não têm participação no mundo vindouro. Ai dos tolos que não procuram mais do que veem. Um roupão elegante não é mais valioso do que o corpo que o carrega, e mais valiosa que o corpo é a alma que o anima. Tolos! veem apenas a roupa da Torá! O inteligente vê o corpo, o sábio porém vê a alma, mas na Era Messiânica do Despertar, alma superior da Torá (os seus segredos ocultos) será revelada.” Zôhar
– Século Iº
Rabbi Shimeon deixou claro que a Torá é um Livro de Códigos e precisa ser olhada a partir desse prisma e somente aqueles que conhecem as chaves para quebrar esses Códigos poderão penetrar os seus segredos.
R$55,33
"Existe uma poderosa oração que foi recitada pelos antigos e que com ela criarão poderosos e maravilhosos milagres. O profeta Elias foi um destes que conheceram o segredo desta poderosa prece que é o Segredo do Santo Nome de 42 letras com as quais o universo foi criado. Recitar com Emuná (Fé) esta prece é se conectar com as energias que circundam os poderes da Criação. Esta obra irá revelar a você, leitor,os segredos da Prece de Elias."
R$48,24